14 de jun. de 2011

Você Sabia? [4ª Edição]

Ai pessoal, com um pouco de atraso, mas ai o quadro Você Sabia?.

Como é feita a Mortadela?

ft1

Mortadela (em Italiano, Mortadella) é um embutido feito de carnes de diversos animais, especialmente suínos e bovinos, e cubos de gordura, geralmente do pescoço suíno. Os temperos geralmente usados incluem pimenta preta (inteira ou moída), murta, noz moscada e coentro.

Existem duas teorias sobre a origem da palavra mortadela. A primeira indica que o recheio de porco que este enchido contém era, no passado, moído finamente, de forma tradicional, até chegar a uma consistência de goma, sendo usado para este efeito um almofariz, conhecido em Italiano como mortaio. O nome poderia, assim, ser proveniente da utilização deste instrumento.
A segunda teoria sugere que o nome mortadela pode ser derivado de uma salsicha romana temperada com murta, em vez de pimenta, designada pelos romanos como farcimen mirtatum
A mortadela teve origem em Bolonha, na Itália. Um relato de uma linguiça similar à mortadela datado de 1376 pode ser a referência mais antiga da iguaria.
Foi levada para a América Latina pelos imigrantes italianos, no início do século 20, sendo hoje popular no Brasil, na Argentina e no Uruguai.
A atriz Sophia Loren é considerada madrinha do produto após ter estrelado um filme chamado La Mortadella em 1971.
No Brasil, a Instrução Normativa N.º 4/2000 do Ministério da Agricultura definiu a classificação em cinco variedades de Mortadela:
* Mortadela (propriamente dita)
  • Carnes de diferentes espécies de animais de açougue, carnes mecanicamente separadas, até o limite máximo de 60%; miúdos comestíveis de diferentes espécies de animais de açougue (Estômago, Coração, Língua, Fígado, Rins, Miolos), pele e tendões no limite de 10% (máx) e gorduras.
* Mortadela Tipo Bologna
  • Carnes Bovina e/ou suína e/ou ovina e carnes mecanicamente separadas até o limite máximo de 20%, miúdos comestíveis de bovino e/ou suíno e/ou ovino (Estômago, Coração, Língua, Fígado, Rins, Miolos), pele e tendões no limite de 10% (máx) e gorduras.
* Mortadela Italiana
  • Porções musculares de carnes de diferentes espécies de animais de açougue e toucinho, não sendo permitida a adição de amido.
* Mortadela Bologna
  • Porções musculares de carnes bovina e/ou suína e toucinho, embutida na forma arredondada, não sendo permitida a adição de amido.
* Mortadela de Ave
  • Carne de ave, carne mecanicamente separada, no máximo de 40%, até 5% de miúdos comestíveis de aves ( Fígado, Moela e Coração) e gordura.

Curiosidades sobre o Frio?


inversno

O frio, por mais
desagradável que possa parecer, não havendo vento exagerado, sendo farta a alimentação e apropriado o vestuário, constitue poderoso tônico para o organismo. É consíderável a baixa temperatura que é possível suportar, sem qualquer incoveniente quando são preenchidas essas condições. Ao contrário do frio, o calor mitiga a atividade humana.
A força dos raios solares é em média mais enérgica no equador e vai-se pouco a pouco enfraquecendo para os pontos que se arredam dele no sentido do polo boreal ou astral. Isto explicaria, em parte, porque o sul/sudeste do Brasil é mais desenvolvido que o norte/nordeste.
No Rio Grande do Sul, situado entre os paralelos 27º 06′ e 33º 46‘ de latitude sul, os raios solares são recebidos com bem menos violência em sua superfície, que nas de outros estados do Brasil, devido a sua posição geográfica, muito ao sul do trópico de capricórnio, e já muito entrada na zona temperada.
O clima do planalto de Santa Catarina é do tipo Cfb (clima temperado chuvoso, sem estação seca, verão ameno). Cerca de 1/3 do planalto é do tipo Cfa (clima temperado chuvoso, sem estação seca, verão quente), no oeste. O pinheiral não abrange todo o planalto. Tanto no extremo oeste como no extremo leste falta este tipo de vegetação. A cerração em certas épocas do ano é muito intensa, às vezes chegando até São Joaquim, a partir dos bordos da Serra Geral no município de Bom Jardim da Serra. Aí nesta região, temos o clima Cfblg’n (clima temperado chuvoso, sem estação seca, verão ameno, diferença entre o mês mais quente e o mais frio igual ou menor que 5,0ºC, e nevoeiros freqüentes).
No baixo vale do Rio do Peixe e no vale do Rio Uruguai temos um clima um pouco mais quente, ou seja, Cfalg’n (clima temperado chuvoso, sem estação seca, verão quente, e nevoeiros freqüentes). O clima deste planalto é destes dois tipos (Cfa e Cfb), apenas com suas variações conforme altitudes, latitudes e regimes de pluviosidade.
A estação hibernal merece especial atenção devido a importância que apresenta. É na parte oriental do planalto catarinense onde se verificam as mais baixas temperaturas do país.
Os dados da Estação Meteorológica de São Joaquim, situada a 1408 metros de altitude, são lamentavelmente de poucos anos. Grandes nevascas verificam-se de maio a setembro neste município. É no mês de julho que há maior número de nevadas (e, agora, de turistas !).
No planalto de São Joaquim as nevadas atingem grandes proporções, não sendo raras espessuras de neve superiores a 25 centímetros. Às vezes essas camadas atingem cerca de um metro de altura.
Com abundantes nevadas, o planalto sul catarinense é uma localidade que reproduz fielmente as paisagens européias de inverno. Na nevasca de 1912 em São Joaquim, a espessura do gelo em todo o território do município, teria ultrapassado 1 metro nas encostas. A nevasca de julho de 1957 nesse mesmo município foi muito grande, e com 9 dias ainda havia neve nas encostas úmidas e sombrias. Os pinheiros ficaram completamente tomados pela neve, provocando pela sua grande e pesada camada sobre a copada, a quebra de muitos ramos.
Nas matas a criação não pode entrar para abrigar-se do rigor do frio, pois os galhos estouram e caem, a ramagem dos arbustos e árvores se dobra e trama. Com isto, durante muitos anos ficam os vestígios nas matas. Pinheiros e árvores, mais ou menos tortos, muitas vezes são arrancados pelo peso da camada de neve.
Outro fenômeno meteorológico interessante para assinalar é a geada. É grande a resistência dos pinheiros às baixas temperaturas, pois é freqüente o termômetro chegar a 10,0º C ou mais abaixo de zero, em São Joaquim, podendo mesmo, chegar de 14,0º C – 20,0º C abaixo de zero (segundo registros não-oficiais).
No Estado do Paraná, o clima não é tão rigoroso como nos dois últimos estados sulinos. Mesmo assim sua agricultura tem sofrido com os efeitos das geadas.
O Paraná apresenta uma zona rica em chuvas. Mesmo as regiões do campo recebem de 1350 a 1850 mm, em média 1511,6 mm, quase a mesma quantidade de precipitaçãos das zonas das matas, precipitação esta distribuída sobre todos os meses do ano.
A Serra do Mar tem o máximo das chuvas no Paraná, com 3000 a 5000 mm anuais. Mas também sobre as matas pluviais tropical-subtropicais dos planaltos, as precipitações podem atingir periodicamente valores de 2500 a 3000 mm. Períodos secos, tipicamente regulares, não são abservados em outras regiões que não no norte do Paraná, onde a quantidade de chuvas no inverno sofre uma redução: 50 a 80 mm.
O Estado do Paraná ultrapassa, no norte, o Trópico de Capricórnio. Considerando-se a zona de iluminação que, segundo a linha divisória matemático-solar, transcorre entre 22,5º e 26,5º de latitude sul, o Estado do Paraná estende-se desde os trópicos limítrofes, ainda quentes, até a zona subtropical.
Encontra-se este Estado numa zona de transição entre o clima tropical das regiões altas, periodicamente secas, e o clima sempre úmido subtropical e úmido temperado. Pela divisão vertical do Estado, da zona litorânea através da Serra do Mar até os três planaltos, são observados no Paraná, igualmente, os tipos climáticos dos trópicos quentes até as zonas temperadas com geadas periódicas e neve acidental.
É verdade que se trata apenas de neves de poucas horas durante o dia, que dependem de raras condições de irradiação especiais com o vento sul. As geadas noturnas ocorrem particularmente nos anos ricos em chuvas hibernais; as geadas seguem principalmente aos dias chuvosos nos meses de inverno. Guarapuava, no terceiro planalto, registra até 27 dias de geada/ano.


Porque sentimos sono após o Almoço?

Untitled-2
A Maioria das pessoas, principalmente pessoas que tem um trabalho um tanto pesado, tiram uma soneca após o almoço. Mas por que isso acontece?
Por dois motivos. O principal deles é o aumento de bicarbonato no sangue. Quando começa a digestão , o estômago captura água e gás carbônico no organismo para formar o ácido carbônico. Essse ácido reage com outro, o ácido clorídrico, e forma o suco gástrico, que digere os alimentos.
Da reação entre os ácidos, sobra uma substância chamada bicabornato, que é absorvida pelo sangue e o torna mais ácido.
Quando o sangue acidificado irriga o sistema nervoso central, provoca a diminuição da atividade das regiões responsáveis pela vígilia e pela concentração muscular.
“Não se sabe exatamente como acontece, mas há uma diminuição da capacidade de concentração e força dos músculos, provocando uma sensação passageira de sono.
além disso, durante a digestão uma quantidade maior de sangue se dirige para o estômago e os intestinos para ajudar no processo.
O sistema nervoso central passa, então, a ser menos irrigado e , portanto, diminui sua atividade porque dispõe de menos oxigênio.


Como é a Visão de um Cachorro?

Untitled-2
Uma dúvida comum é se o cão enxerga em cores ou em preto-e-branco e a verdade é que eles têm a capacidade de enxergar cores, mas não da mesma maneira que nós. Para os cães, as cores verde, amarelo, laranja e vermelho não têm diferença nenhuma. É uma espécie de daltonismo para estas cores. Mas o cão consegue diferenciar as cores violeta, azul e verde.
Muitos estudiosos crêem que o cão enxerga um tom de amarelo quando olha para as cores vermelho, verde e amarela, e seria exatamente por isso que ele não conseguiria diferenciá-la.
Em resumo, os cães enxergam cores, mas com menos matizes e menos precisão que nós, que conseguimos diferenciar cerca de 10 milhões de cores e combinações diferentes
Por outro lado, eles tem a capacidade de perceber tantos tons de cinza que é quase impossível testar completamente este talento, em função de nossas próprias limitações.
A explicação mais aceita para este fenômeno é que os canídeos antigos, antepassados de nossos cães, eram caçadores noturnos e a diferenciação dos tons de cinza era muito mais importante que a visão das cores.
E como todos os predadores, os cães identificam rapidamente objetos em movimento. Isso era fundamental para seu bom desempenho na caça. Ainda hoje existem numerosas raças que “caçam com a visão”, como os galgos, whippets e quase todos os lebréis. Este é um fator dos mais desenvolvidos na visão canina, podendo, em campo aberto, distinguir objetos do tamanho de um gato em movimento a quase 1.000 m. Por outro lado podem demorar a enxergar um objeto parado que você tenta mostrar a 1 metro de distância.
Por isso é mais fácil chamar a atenção de seu amigo com movimentos e sinais.
Portanto podemos afirmar que os cães não enxergam melhor ou pior que nós, apenas o fazem de uma forma diferente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário